Meu
estilo assim
Hippie,
da paz, zen, maluqueira,
Sem
eira nem beira.
Sem
me importar com dinheiro,
Nem
com presente rico, fino, do lado financeiro,
Quero
mais é um sorriso, um abraço, uma flor.
Pois
de nada vale o mais rico sem o amor,
É
que cada riqueza senão do coração é sem valor,
E
cada palavra de amor dita em vão perde o calor.
Podem
me julgar, pois critico dinheiro, mas ainda necessito,
Mas
eu uso só pro necessário, não vivo deles como a maioria, acredito.
Eu
não preciso seguir a linha de uma sociedade,
Pois
a alegria se esconde atrás da simplicidade,
E
não há dinheiro algum que compre a felicidade.
O
mais importante está no amor e na humildade.
E
para os ricos
Agora
digo
Sem
maldade,
Não
me venha com papa de luxuria, vaidade.
O
que mais importa
Não
está numa riqueza morta,
Se
encontra no coração,
Na
emoção,
Na
paixão,
No
mundão,
Fora
da noção.
Quando
se segue a luz da alma
É
onde se encontra a calma.
Shhhhhhh...
A
calma...
Guia
da paciência.
A
criança em sua plena inocência
Tem
a certeza em sua consciência,
Que
vem de sua biologia, sua ciência,
Cravada
em sua essência,
A
crença de que um abraço vale mais que uma moeda.
E
essa é a paz dela!
Mas
quando perde a mente cristalina,
Seja
menino, seja menina,
Se
entrega aos prazeres da vida.
Vícios
de outras idas e vindas,
Não
se cheira, não se fuma, não se injeta.
Se
compra, se vende, se rouba, se sequestra.
Hoje
por dinheiro tudo vale,
Não
se importa bens e males.
Ostentação!
Vicio
que envenena o coração,
Faz
corrupção,
E
muitas rimas que infelizmente não são em vão.
Foda
é quando se ensina o capitalismo desde criança.
Vídeo
game, roupinha bonita e cara, faz perder a esperança,
Tira
a forma angelical, a infância.
Já
era pega-pega, cobra-cega, pique esconde,
Agora
estão no facebook, twitter, instagram e sei lá mais onde.
Com
suas curtidas vira gente importante,
Arruma
amante,
Dá
flagrante,
Das
redes sociais vira viajante.
Viaja
nas curtidas, fofocas, fotos e comentários
Que
por si só, dos mais otários.
Seres
humanos desumanos, quase de outro planetário.
Quem
sabe foi a poluição do ar
Que
afetou o jeito de pensar,
De
falar.
Só
sabem julgar
E
nem suas bostas sabem limpar.
Mas
antes que isso acabe
As
regras vou ditar.
Curta!
Viva! Só não deixe de amar,
Pois
no fim da vida só as experiências vão restar
E
para que não morra chorando
Vai
ter que ser feliz, vai ter que aproveitar,
E
antes de tudo, tem que saber o que valorizar!
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